_Fica aí dois segundos, cacete! A gente já volta... – o Fer
reclamou, rindo – ...não vou roubar a menina, porra!
A gente estava naquela dança infeliz desde que chegamos na droga do teatro. Ele tentando me deixar sozinha com a Mia, para “sondar” sobre a garota da festa, e eu querendo ficar o mais longe possível dela – pelos mesmos motivos. Porcaria. Agora, ele arrastava a Clara para ir buscar pipoca com ele, enquanto insistia que eu e a Mia ficássemos guardando nossos lugares na fila. E eu o olhava, descontente, percebendo o que o cachorro do meu amigo estava fazendo. Folgado de merda.
Agia como se eu estivesse fazendo grande caso daquilo e fui obrigada a ficar quieta. Não podia dar mais motivos para não querer ficar. Então assisti, conforme ele e a Clara se afastavam, nos deixando ali. Eu e a Mia. Argh. Faltava vinte minutos para a peça começar e umas quarenta pessoas se aglomeravam, falando alto, em frente ao teatro. Abaixei o olhar para os meus coturnos, observando-os contra o chão de concreto, tentando não dar nem um segundo de atenção para a Mia. Sentia, todavia, que ela me olhava.
E como num pesadelo que se concretiza, ela tocou minha mão, assim que ficamos sozinhas.
_Quero falar com você – disse.
_Não tenho nada pra falar com você.
Afastei a minha mão da sua. E a olhei, com rancor, por um segundo antes de voltar os olhos para o lado, para as pessoas na calçada, a ignorando ali.
_Por favor – insistiu.
E eu me segurei. Sem me dirigir a ela, sem falar mais uma palavra. Porque sabia que se o fizesse, se ousasse abrir a minha boca ou sequer virar o rosto na sua direção, se a visse ali, se lembrasse da sua boca em outra, era capaz daquilo me subir à cabeça e eu falar alguma besteira da qual me arrependeria depois. Não. Não vou perder o controle. Mas meu coração acelerava, por mera proximidade dela, e a desgraçada me encarava, com seja lá o que fosse engasgado em seus olhos.
_Eu... – retomou, após algum tempo desconfortável de silêncio, se esforçando – ...e-eu só queria d...
_Vou achar eles! – a interrompi, irritada, saindo da fila.
Caminhei na direção do carrinho de pipoca e a Mia ficou parada, me olhando. É. A situação beirava o ridículo. A calçada estava cheia de intelectuais paulistanos, amantes de teatro. Assim que dei alguns passos, vi que os dois voltavam já com as pipocas em mãos. E os encontrei no meio do caminho – o Fer me encarou sem entender, como se eu tivesse acabado de perder uma oportunidade e tanto. Que se dane. Não vou fazer isso, pode esquecer!
Voltamos para a fila e, de maneiras pouco perceptíveis aos demais, o contexto se agravou. Naquele breve período de espera frente ao teatro, é, com a insistência dos olhos da Mia em me procurar. Em todas as brechas, em toda oportunidade que tinha. Isso é absurdo. Eu virava o corpo, incomodada, e me voltava à Clara, fingia que nada acontecia. Ela me abraçava, desavisada, e conversava com o Fer. Não sei se eu era realmente tão boa mentirosa ou se ela já tinha percebido a patifaria toda e optado por não se envolver. Sinceramente não sei o que é pior, pensei, torcendo para abrirem logo as portas do teatro.
Quando enfim entramos, o Fernando logo se apressou para entrar primeiro na fileira, sendo seguido naturalmente pela Mia. Calculista do caralho. Rapidamente, fiz um gesto para a Clara para que me passasse e fosse atrás deles, mas ela se recusou. “Não vou sentar do lado dessa garota”, cochichou para mim, “ela me detesta!”. Inferno. Suspirei me sentindo encurralada, tá, e entrei na sua frente. A muito contragosto. A Clara me seguiu, satisfeita com sua pequena vitória, se sentando na outra ponta.
Ótimo.
Ficamos o Fer, a Mia, eu e depois a Clara, ali – e eu não consegui me mover direito a peça inteira. Mal respirava. Durante as suas longas quase duas horas, senti que a Mia me olhava. Aquilo começou a me tirar do sério, digo, a sua atitude comigo. Qual é, porra?! Suspirei e me esforcei, sem conseguir, para prestar atenção na peça. Do outro lado da cadeira, eu segurava as mãos da Clara, com os dedos entrelaçados nos seus. E a Mia nos observava.
Me deixa, mano, minha cabeça implorava. Mas ela não ia embora – a sua atenção, sua intenção, os seus olhos. Em mim o tempo todo. Puta merda. E a Clara ali, do outro lado, comentando a peça comigo de tempos em tempos. Eu a olhava e sorria de volta, tentava focar no Gui no palco. Mas a minha respiração seguia suspensa, tensa. Até que, numa ousadia que ultrapassava todos os limites, senti a Mia esbarrar em mim.
Ah, não. Nem a pau.
Me ajeitei na cadeira, desejando que se fosse um engano das suas mãos. Querendo mesmo acreditar que aquele milésimo de segundo havia sido sem intenção. Um descuido – dela. Todavia, ela voltou. A Mia, é. E outra vez pude sentir a sua pele na minha, tão deliberadamente. Colocou a ponta do indicador sobre as costas da minha mão, num toque suave. E inconsequente. Com o Fer ao seu lado, a Clara ao meu – você perdeu a cabeça, porra?! Mas ficou. E então, passeando por aqueles centímetros intermináveis, encostou também o dedo do meio. Ambos ali.
Minha respiração congelou, antes de acelerar. Respirei fundo.
Sentia como se tocassem além de mim, dentro de mim, droga. No meu
âmago – como se as pontas dos seus dedos encostassem, de leve, no nosso
passado. Um incômodo me subiu pelo corpo, pela garganta. Pensei que a ânsia ia
me expor ali mesmo e a imaginei imediatamente com a outra garota, na festa. O
rancor tomou conta de mim. Senti meu coração sair do peito. Filha-da-puta. Não.
Aí tirei minha mão num movimento grosseiro e cruzei os braços
frente ao corpo. Irredutível. A Mia me olhou, com pesar, mas os meus olhos
permaneceram fixos no palco, impermeável. Me recuso a participar disso.
E então, ela se encolheu na sua cadeira.
A gente estava naquela dança infeliz desde que chegamos na droga do teatro. Ele tentando me deixar sozinha com a Mia, para “sondar” sobre a garota da festa, e eu querendo ficar o mais longe possível dela – pelos mesmos motivos. Porcaria. Agora, ele arrastava a Clara para ir buscar pipoca com ele, enquanto insistia que eu e a Mia ficássemos guardando nossos lugares na fila. E eu o olhava, descontente, percebendo o que o cachorro do meu amigo estava fazendo. Folgado de merda.
Agia como se eu estivesse fazendo grande caso daquilo e fui obrigada a ficar quieta. Não podia dar mais motivos para não querer ficar. Então assisti, conforme ele e a Clara se afastavam, nos deixando ali. Eu e a Mia. Argh. Faltava vinte minutos para a peça começar e umas quarenta pessoas se aglomeravam, falando alto, em frente ao teatro. Abaixei o olhar para os meus coturnos, observando-os contra o chão de concreto, tentando não dar nem um segundo de atenção para a Mia. Sentia, todavia, que ela me olhava.
E como num pesadelo que se concretiza, ela tocou minha mão, assim que ficamos sozinhas.
_Quero falar com você – disse.
_Não tenho nada pra falar com você.
Afastei a minha mão da sua. E a olhei, com rancor, por um segundo antes de voltar os olhos para o lado, para as pessoas na calçada, a ignorando ali.
_Por favor – insistiu.
E eu me segurei. Sem me dirigir a ela, sem falar mais uma palavra. Porque sabia que se o fizesse, se ousasse abrir a minha boca ou sequer virar o rosto na sua direção, se a visse ali, se lembrasse da sua boca em outra, era capaz daquilo me subir à cabeça e eu falar alguma besteira da qual me arrependeria depois. Não. Não vou perder o controle. Mas meu coração acelerava, por mera proximidade dela, e a desgraçada me encarava, com seja lá o que fosse engasgado em seus olhos.
_Eu... – retomou, após algum tempo desconfortável de silêncio, se esforçando – ...e-eu só queria d...
_Vou achar eles! – a interrompi, irritada, saindo da fila.
Caminhei na direção do carrinho de pipoca e a Mia ficou parada, me olhando. É. A situação beirava o ridículo. A calçada estava cheia de intelectuais paulistanos, amantes de teatro. Assim que dei alguns passos, vi que os dois voltavam já com as pipocas em mãos. E os encontrei no meio do caminho – o Fer me encarou sem entender, como se eu tivesse acabado de perder uma oportunidade e tanto. Que se dane. Não vou fazer isso, pode esquecer!
Voltamos para a fila e, de maneiras pouco perceptíveis aos demais, o contexto se agravou. Naquele breve período de espera frente ao teatro, é, com a insistência dos olhos da Mia em me procurar. Em todas as brechas, em toda oportunidade que tinha. Isso é absurdo. Eu virava o corpo, incomodada, e me voltava à Clara, fingia que nada acontecia. Ela me abraçava, desavisada, e conversava com o Fer. Não sei se eu era realmente tão boa mentirosa ou se ela já tinha percebido a patifaria toda e optado por não se envolver. Sinceramente não sei o que é pior, pensei, torcendo para abrirem logo as portas do teatro.
Quando enfim entramos, o Fernando logo se apressou para entrar primeiro na fileira, sendo seguido naturalmente pela Mia. Calculista do caralho. Rapidamente, fiz um gesto para a Clara para que me passasse e fosse atrás deles, mas ela se recusou. “Não vou sentar do lado dessa garota”, cochichou para mim, “ela me detesta!”. Inferno. Suspirei me sentindo encurralada, tá, e entrei na sua frente. A muito contragosto. A Clara me seguiu, satisfeita com sua pequena vitória, se sentando na outra ponta.
Ótimo.
Ficamos o Fer, a Mia, eu e depois a Clara, ali – e eu não consegui me mover direito a peça inteira. Mal respirava. Durante as suas longas quase duas horas, senti que a Mia me olhava. Aquilo começou a me tirar do sério, digo, a sua atitude comigo. Qual é, porra?! Suspirei e me esforcei, sem conseguir, para prestar atenção na peça. Do outro lado da cadeira, eu segurava as mãos da Clara, com os dedos entrelaçados nos seus. E a Mia nos observava.
Me deixa, mano, minha cabeça implorava. Mas ela não ia embora – a sua atenção, sua intenção, os seus olhos. Em mim o tempo todo. Puta merda. E a Clara ali, do outro lado, comentando a peça comigo de tempos em tempos. Eu a olhava e sorria de volta, tentava focar no Gui no palco. Mas a minha respiração seguia suspensa, tensa. Até que, numa ousadia que ultrapassava todos os limites, senti a Mia esbarrar em mim.
Ah, não. Nem a pau.
Me ajeitei na cadeira, desejando que se fosse um engano das suas mãos. Querendo mesmo acreditar que aquele milésimo de segundo havia sido sem intenção. Um descuido – dela. Todavia, ela voltou. A Mia, é. E outra vez pude sentir a sua pele na minha, tão deliberadamente. Colocou a ponta do indicador sobre as costas da minha mão, num toque suave. E inconsequente. Com o Fer ao seu lado, a Clara ao meu – você perdeu a cabeça, porra?! Mas ficou. E então, passeando por aqueles centímetros intermináveis, encostou também o dedo do meio. Ambos ali.
EU NÃO ACREDITO DDDDDDDDDDDD:
ResponderExcluirComo um toque, sorrisos tímidos e palavras soltas podem mudar tanto o rumo da minha própria tese sobre o blog? hahahaha ADORANDO!
Parece que ela quer voltar a estaca zero?
Mel, Mel, Mel será que ela pegou aquela outra garota só pra saber que a FM é quem ela quer? (Suposição ~õ~)
Eu tô com uma pulga, piolho, carrapato, e todos as pestes para seres vivos me incomodando aqui, o que ela queeeeeeeer?
Me ajuda, tô ficando louca hahahaha
(Antes da explicação sobre a Clara continuando graciosamente, imaginei todas as faces e atitudes da FM sobre a Mia, na presença dela, e não sei, as vezes parece tão evidente mesmo sendo tão natural, como não notam?)
Você é demais Melissa, quero mais mais e mais logo!
MAAAAAAAAAAAAANO. A MIA TÁ DANDO ENCIMA DA FM NA CARA DURA E NINGUÉM (FÊ E CLARA) PERCEBE ISSO??? COMO ASSIM??? TÔ AMANDO, COMO SEMPRE. SÉRIO. POSTA MAAAAAAAAAAAIS *-*
ResponderExcluirEu prefiro acreditar que a Clara tá fingindo não notar, pq ne?! é tão óbvio.. u.u ( e homem nunca percebe nada mesmo ;D )
ResponderExcluire a Mia acabando com a minha cabeça.. ÔÔÔÔÔ Mulher complicada HAAHAHAHAHAHAHA
QUE LINDA ESSA MIA, É MUITO DAS MINHAS. HAHAHAHA Provocar é uma arte. Tô MUITO ansiosa pelos próximos posts.
ResponderExcluiraiai, a Mia sempre faz o que eu espero dela <3
ResponderExcluirWHAAAAAAAAAAAAAAAAT?! O Fer não viu nada, homem nunca vê, mas né, a Clara percebeu, e deve estar se deliciando por dentro.
ResponderExcluirA Mia deve ter pegado a outra menininha pra descobrir de gosta mesmo de menininhas, e comprovar, se o que ela quer é a FM...
Mel, não seja carrasca, posta o seguinte LOGO! Beijos linda!
Mas essa Mia é uma imprestável mesmo ♥
ResponderExcluirNoooooooooossa! noooooooooooossa!! Noooooooooooooooossa!!Noooooooooossa! noooooooooooossa!! Noooooooooooooooossa!!Noooooooooossa! noooooooooooossa!! Noooooooooooooooossa!!
ResponderExcluirta loka mulher!!!!??!!?
cade o outro!?!??
Aiiiii, já pode querer o próximo???
ResponderExcluirnao resiste nao FM!
ResponderExcluirA Clara está obviamente se fingindo de babaca, deixando rolar pra ver no que dá. Acho sensacional a relação delas. Esse desprendimento, essa leveza. O Fer com toda certeza tava entretido na peça e não percebeu porra nenhuma. Qnt a Mia, ela tá correndo atrás do tempo perdido, das merdas que fez, querendo ver se is too late. Só pq pegou a aleatória lá na festa e se ligou que ela não quer putaria, que o que ela quer é a FM! Eu no lugar da FM estaria puta da vida e falaria poucas e boas pra Mia. E algo me diz que é o que virá no próximo post!
ResponderExcluirAgurado o próximo tweet "Vão ver! Vão ver!". Ansiosamente!
ps: "This time baby i'll beeeeee... bulletproof!" ;)
Ainda não consegui tirar a expressão de ":O" da minha cara.Eu não estou brincando.
ResponderExcluirmeu deus!!!!!! mia dando em cima? :OOOOO
ResponderExcluircaiu a ficha eh linda?
mas vai sofrer 1 pouquinho agora neh mel?
mais 1 mel........soh mais 1...
kkkkkkkkkkkkkkkk WOWWWWWW
ResponderExcluirA MIA QUE EU ADORO!
Menage Clara, Mia e FM????? *.*
ResponderExcluirMia esta saindo melhor que o planejado isso!
E vários pensamentos para os proximos posts....
Hahaha
(comentar de madrugada e bêbada nao da certo!)
O QUE ESSA MIA TEM NA CABEÇA AGORA ? :O
ResponderExcluirSabe, ver a FM pegar tantas gatas, fazer um menage, flertar com todas e fazer loucuras com a Clara é suuuper sexy e fico assim =O....Mas ver a reação dela a um simples toque da Mia, AHHHHH não tem Master Card que não pague...hehe :)
ResponderExcluirPróximoooooooooooooooooo post please!!!!!!!
ResponderExcluirTo totalmente tensa...
ResponderExcluirMeu estômago travou e eu vou ficar assim até o próximo post...
Por favor Mel, anda com o próximo q eu já qse não respiro!
hahahaha
Pq a Mia faz isso, hein?!
Menina q gosta de brincar, no mau sentido!
Cadê mais?????
Mel, é que eu tenho uma playlist aqui pra ler FM haha. Só pra te passar uma música que acho que vai curtir:
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=f0pdwd0miqs
Assiste com o clipe, é INCRÍVEL!
E parabéns pelos posts, to perdendo o fôlego cada vez que leio haha :P
Beijo!
Adoro esta música, rs. Mas AMO o clipe!
ResponderExcluirEngraçado como eu entendo a cabeça confusa da Mia, deve ser esse o motivo de eu não ter desistido dela.
ResponderExcluirPelo visto agora ela tem certeza do que quer, e esta correndo atrás do tempo perdido (que não é pouco). Só resta a FM ceder um pouquinho para deixar ela se aproximar hehehe 666
:D
ResponderExcluirAcho foda como conseguiram juntar a sonoridade da música e o clipe.
Lembrei de você, acho que por causa dos textos do "Oh Baby Coffee".
Não, agora a Mia merece uma moralzinha. Depois do beijo com a figurante, ela engatou a primeira, e tá bonito de ver...hehe.
ResponderExcluirE ainda a FM resistindo...haha. A Mia não precisa fazer mta coisa, com um toque a FM pira..yeah!!
YOU GO, MIA!
ResponderExcluiradoro a clara, e a mia foi uma tremenda babaca nos últimos tempos. mas ela que move o blog, né gente!
mais, mais, mais! isso tá ficando sensacional. a Mia está super atrevida, huhu! que delícia...
ResponderExcluirNossa, cada vez mais eu me vejo na pele da FM. Muito bom, me indentifico muito. Agora a Mia merece se ferrar um pouquinho, mas de uma certa forma tambem não podemos crucificar tanto ela. Foi tudo muito esperimental pra ela! rs
ResponderExcluirEsse remorso da FM pela Mia degladiando com o amor que ela sentiu é excitante! POSTA MAIS!!
ResponderExcluirSão tantas emoções! Não consigo parar de ler aqui, leio trezentas vezes o mesmo post, são todos perfeitos! E posta mais, Meel *-*
ResponderExcluirAgora que a Mia passou pro lado bonito da força, eu tô simpatizando mais com ela. Só falta terminar com o Fer, aí eu até vou começar a torcer pra um flashback de sexo e romance. Porque essa Mia é uma puta, e eu sempre tive quedas inevitáveis pelas que não prestam.
ResponderExcluirMas eu acho fantástica a postura da Clara em relação à tudo. Prefiro pensar que ela finge essa calma toda, não é possível que uma menina seja tão apática assim em relação a tudo, né? Não com a FM.
AH, MEL, POSTA LOGO! E bota um fogo nessa parada aí de novo.
=*
http://www.youtube.com/watch?v=G8qno4qjP0M e/ou http://www.youtube.com/watch?v=YE-4ekeMv0Q que tal?
ResponderExcluir